O partido ADN formalizou, hoje, a candidatura às Eleições Regionais de 24 de setembro, com Miguel Pita, cabeça-de-lista, a afirmar que o ADN pretende "defender os direitos e liberdades previstos na Constituição".
"A Constituição está em risco, estão a alterar o Artigo 27º para nos tirar a liberdade, algo que não conseguiram em 2021 poderão conseguir na próxima pandemia que já está praticamente prevista", expressou o candidato.
Outro dos objetivos do ADN, que espera eleger deputados na Assembleia Legislativa, passa por "defender os direitos das crianças que estão a ser infligidas com a edeologia de género nas escolas", assim como os direitos dos jovens, "que emigram porque aqui o trabalho é precário", pregando o fim dos recibos verdes.
"Não queremos bater no mesmo que os outros partidos fazem", referiu Miguel Pita, apelando ao voto dos eleitores, excluindo, ainda, a possibilidade de coligação. "O voto no ADN é um voto útil, não vai ser coligado".
Em suma, o ADN espera ter "uma voz ativa na defesa os jovens e as crianças", rematou o candidato.
Lígia Neves