O cabeça de lista do ADN pelo círculo da Madeira quer saber onde para a Comissão Nacional de Eleições.
Considerando que começou a corrida ao pote e, com ela, surgem práticas que, embora legalmente enquadradas, levantam sérias dúvidas quanto à sua integridade, João Abreu aponta para o voto antecipado em lares, hospitais e instituições de internamento.
Uma medida que, prossegue, visa garantir o direito de voto a cidadãos com mobilidade reduzida.
“Mas, na prática, será que está a ser usada para proteger a democracia ou para a manipular?”, questiona o candidato às eleições do próximo domingo.
“O ADN exige transparência, equidade e respeito pela dignidade de todos os eleitores. Não aceitaremos que a Democracia seja usada para proveito próprio”, diz numa iniciativa realizada hoje.
A recolha dos votos deve ser feita por equipas organizadas pelas autarquias, com o apoio da Administração Eleitoral e das forças de segurança. Estas equipas devem assegurar a confidencialidade e liberdade do voto, a presença de representantes das candidaturas, se assim o desejarem, um espaço adequado para o exercício do voto.
Mas o ADN questiona: “Quem supervisiona? Quem são, afinal, os elementos que recolhem os votos? Foram todos os partidos informados e convidados a integrar o processo, como acontece nas mesas de voto? “