O Ministério Público abriu um inquérito de investigação na sequência de uma denúncia apresentada contra Elma Aveiro, irmã de Cristiano Ronaldo. A informação foi confirmada pelo Fama ao Minuto junto da Procuradoria-Geral da República (PGR), que confirmou “a receção de uma denúncia” e esclareceu que a mesma “deu origem a um inquérito que se encontra em investigação”.
Segundo avança o Fama ao Minuto, a denúncia envolve alegados crimes de fraude fiscal, difamação e calúnia. A notícia começou por ser divulgada pelo site Fama e Fofoca e foi posteriormente citada no programa V+ Fama, do V+ TVI.
De acordo com essa informação, terão sido entregues às autoridades diversos documentos, entre os quais camisolas alegadamente falsificadas, talões de pagamento e outros elementos financeiros que, segundo os queixosos, poderão sustentar a acusação de fraude fiscal. A mesma fonte refere que Elma Aveiro estaria a vender camisolas assinadas por Cristiano Ronaldo que não seriam produtos originais.
O alegado crime de difamação e calúnia estará relacionado com um episódio que envolve um antigo funcionário da empresária madeirense. Ainda segundo o V+ Fama, os queixosos reclamam uma indemnização no valor de três milhões de euros e preveem o lançamento de um livro sobre o caso, em fevereiro de 2026, com o título ‘A Face Oculta de Elma Aveiro’.
Elma Aveiro, de 52 anos, apresenta-se como empreendedora nas redes sociais. No passado, esteve à frente de lojas de roupa na Madeira associadas à marca CR7, negócio que acabou por encerrar em 2022. Atualmente, dedica-se à venda de produtos de cosmética e merchandising com a sua imagem, além de promover sorteios e eventos ligados à moda, estilo e coaching.