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UE recusou entrada a quase 119 mil cidadãos estrangeiros em 2023 na maioria ucranianos

Data de publicação
06 Maio 2024
15:15

A União Europeia (UE) recusou em 2023 a entrada a quase 119 mil cidadãos de países terceiros, um recuo de 16% face ao ano anterior, sendo que a maioria foram pessoas oriundas da Ucrânia, divulgou hoje o Eurostat.

O serviço estatístico da UE avançou também que identificou no ano passado 1,27 milhões de pessoas em situação ilegal, um aumento homólogo de 13%.

De acordo com os dados divulgados pelo Eurostat, em 2023 um total de 118.935 pessoas oriundas de países terceiros viram ser recusada a sua entrada no espaço do bloco comunitário, a maioria ucranianos (18.325), seguidos de albaneses (13.845), moldavos (9.795), russos (8.255) e turcos (7.365).

Nas fronteiras terrestres, a Polónia (12.900), Hungria (12.020), Grécia (7.270), Bulgária (6.210), Estónia (5.800), Roménia (5.075) e Lituânia (4.000) registaram o maior número de recusas de entradas.

Nas fronteiras dos aeroportos, a Irlanda (6.840), Espanha (6.440) e a Alemanha (5.815) foram os que mais bloquearam entradas e a França (1.345) e a Itália (1.225) registaram mais de mil recusas de entrada por mar.

Portugal impediu a entrada no território a 1.560 pessoas de países terceiros, a esmagadora maioria nos aeroportos e cinco em fronteiras marítimas.

No ano passado, foram ainda emitidas 484.160 ordens de expulsão de um Estado-membro, das quais 111.185 foram efetivas.

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