Sobre o investimento nas infraestruturas imobiliárias para a venda ao mercado estrangeiro, Carlota Cavaco diz que causa preocupação saber quem serão estes clientes, quantos contratos promessa vão efetivamente se concretizar este ano, que entrada de dinheiro é que vamos ter, e onde é que estes "super milionários vão fazer compra".
"O nosso comércio não está direcionado para esta população de luxo", destacou, acreditando que este fluxo trará, porém, uma série de coisas novas.
"Pensar em novos mercados e com mais poder de compra é desafiante e acredito que haja gente a criar valor a essa nova imobiliária que vai entrar", defendeu.