“Com o objetivo de captar investimento e de ajudar na internacionalização das empresas madeirenses”, a Invest Madeira, tutelada pela Secretaria Regional de Economia, realiza na próxima quinta-feira, dia 27 de novembro, na Embaixada de Portugal em Paris, uma ação de promoção destinada a mostrar, junto do mercado francês, “as potencialidades da Madeira, como polo de investimento, e os produtos e serviços que as empresas regionais têm para oferecer”.
Esta ação, coorganizada com a AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, leva à capital francesa 10 empresas madeirenses, que procuram mostrar a Madeira como destino de investimento, de turismo e de qualidade de vida.
Neste evento, as empresas madeirenses irão fazer uma apresentação dos seus produtos e serviços, nas áreas do imobiliário, do Bordado Madeira, do Vinho da Madeira, e do Centro Internacional de Negócios da Madeira, que, seugundo Secretaria Regional da Economia “apresenta vantagens competitivas para as empresas nacionais e estrangeiras que se queiram fixar na Zona Franca”.
“A diversificação setorial reflete a visão estratégica do Governo Regional em apresentar a Madeira como uma região moderna, competitiva, com qualidade de vida, com oportunidades de negócios e com enquadramento institucional estável”, dá conta a nota governamental.
“A França tem cerca de 66,5 milhões de habitantes, detentores de um elevado poder de compra, e é um país com grande relevância económica para Portugal, com oportunidades de negócio nas áreas da construção civil e dos materiais de construção, dos produtos alimentares e bebidas, das tecnologias de informação e comunicação, das start-ups, dos serviços, do ambiente, da saúde, entre outros”.
“A presença da Madeira neste evento é estratégica para o Governo Regional, que tem vindo a intensificar esforços de internacionalização e captação de investimento estrangeiro direto”.
“Em termos de turismo, a França é o terceiro maior emissor de turistas para o arquipélago madeirense, com 204 mil hóspedes entrados em 2024, atrás da Alemanha e do Reino Unido”, acrescenta ainda a Secretaria Regional da Economia.