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Francisco Gomes defende remigração e bloqueio à imigração islâmica

Data de publicação
28 Maio 2025
14:54

O deputado Francisco Gomes manifestou-se “profundamente preocupado” com aquilo que considera ser “o processo de islamização em curso na Europa”, uma situação à qual diz que Portugal e a Madeira não estão imunes.

O parlamentar do CHEGA afirma que há uma incompatibilidade entre os princípios da cultura islâmica e os da cultura ocidental. Por isso, defende que o governo da República deve assumir a remigração como resposta ao que entende ser a “imigração descontrolada em curso”.

“É um choque de valores! Certas versões do Islão são incompatíveis com os direitos que definem a nossa sociedade, e, por isso mesmo, é um dever do Estado implementar a remigração de imigrantes cuja presença constitui um risco para a ordem pública e para a estabilidade do país”, aponta Francisco Gomes, deputado na Assembleia da República.

Francisco Gomes defende que a remigração é uma resposta legítima e necessária em contextos como o atual, no qual, a seu ver, a presença massiva de membros de uma cultura incompatível com o quadro de normas sociais portuguesas coloca em causa a segurança e o equilíbrio do território nacional.

A juntar a isto, o parlamentar defende que a imigração de países islâmicos deve ser suspensa, pois, segundo diz, não tem o mesmo grau de integração cultural, histórica e linguística do que a imigração proveniente de países com os quais Portugal tem laços profundos, tais como o Brasil e os PALOP.

“Não podemos tratar da mesma forma realidades distintas. Há uma imigração que partilha connosco história, língua e valores. Há outra que transporta visões opostas às nossas e que está a tentar transformar o país num terceiro-mundo. A primeira, interessa. A segunda, não traz nada de bom”, refere.

No que toca à Madeira, Francisco Gomes lamenta que o governo regional esteja a demonstrar, na sua opinião, “descuido” na gestão do fenómeno migratório. Afirma que a passividade das autoridades regionais está a deixar a população “exposta a riscos graves”, numa realidade social que diz que está a ser alterada, sem controlo efetivo.

“Estamos a ser transformados, sem que a maioria tenha dado consentimento. Se não travarmos este processo, a Madeira e o país vão perder a sua identidade em nome de uma cultura e de valores que não nos representam”, finaliza.

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