"O problema, neste momento, não é operacional. Os problemas operacionais, nós resolvemos'. É esta a reação de Miguel Albuquerque quando questionado onde serão tratados os consumidores de 'bloom' que venham a ser internados compulsivamente.
O chefe do Executivo madeirense defendeu que o problema é como vamos proceder.
E segundo a auscultação feita na matéria, é fundamental que haja internamento. O problema é legal, mas poderá ser resolvido em articulação com o problema judicial.
A Casa de Saúde São João de Deus está cheia, com a capacidade acima dos 100 por cento. "Os casos agudos têm de ter um acompanhamento de proximidade", defendeu.
Carla Ribeiro