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Madeira conta com 140 entidades de economia social

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Data de publicação
22 Novembro 2021
11:01

No ano passado, a Madeira contava com cerca de 140 entidades ligadas à economia social ou terceiro setor, contribuindo para o combate à exclusão social e pobreza, com áreas de intervenção de apoio a crianças e jovens, idosos, família, adultos com deficiência, sem-abrigo, entre outras.

Hoje, teve início a conferência internacional digital ‘Economia Social e Solidária e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável’, organizada pela Associação de Investigação e Promoção da Economia Social - AIPES, com o apoio do Governo Regional. O evento, em formato híbrido, prolonga-se até ao dia 26, conta com mais de 400 inscritos de várias partes do mundo. Na sessão de abertura, a diretora regional dos Assuntos Sociais, em representação da secretária regional da Inclusão (que, por motivos de agenda, não conseguiu comparecer, como inicialmente estava previsto), enalteceu o papel das 140 entidades que, na Região, ajudam a política social do executivo madeirense no apoio às franjas mais carenciadas da sociedade.

Graça Moniz destacou a pluralidade de respostas sociais que as instituições do terceiro setor dão, em complemento à atuação da Região. "em contexto de pandemia, estiveram sempre na linha da frente com o objetivo de fazer chegar à população a ajuda de todas as formas possíveis", reconheceu a responsável.

Antes, a vice-presidente da AIPES, Fátima Belo, enfatizou a importância que a economia social e solidária tem tido no mundo, sendo que, no caso particular de Portugal, existem mais de 60 mil empresas ligadas ao terceiro setor, representam 2,8% do valor acrescentado bruto nacional e responsável por 6% do emprego remunerado total. Na Europa, existem cerca de dois milhões de organizações de economia social e solidária que empregam mais de 11 milhões de pessoas.

De salientar que, nesta conferência de âmbito internacional, serão debatidos temas relacionados com o papel das entidades de economia social no desenvolvimento sustentável ligados à erradicação da pobreza, saúde e bem-estar, educação de qualidade, igualdade de género, trabalho decente e crescimento económico.

Paula Abreu

OPINIÃO EM DESTAQUE
Coordenadora do Centro de Estudos de Bioética – Pólo Madeira
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