Depois da Empresa Horários do Funchal e da Empresa de Eletricidade da Madeira, foi formalizada, hoje, a criação do terceiro Núcleo de Empresa dos Trabalhadores Social-Democratas, desta feita na Empresa Águas e Resíduos da Madeira (ARM), confirmando-se, desta forma e conforme sublinha o Presidente dos TSD-M, Amílcar Gonçalves, "mais um claro sinal da vitalidade e do trabalho de base que se mantém em continuidade, nesta estrutura", bem como da proximidade aos trabalhadores que tem sido bandeira da sua liderança.
Este Núcleo, que nasce graças à movimentação de seis trabalhadores da ARM, designadamente Valter João Gomes Correia, Sandro Celestino Silva Freitas, Ricardo António Brazão Batista Rosa, Ricardo Freitas de Sousa Rocha, Ana Raquel Vieira Fernandes e Victor Manuel Gonçalves Pita - trabalhadores esses que representam os diversos setores da empresa, desde a parte administrativa, passando pelas águas, os resíduos e a rega - cumpre, desta forma, aquela que é a estratégia dos TSD-M, ao mesmo tempo que também assegura um acompanhamento mais próximo e consequente resposta aos desafios que se colocam numa empresa que assume um papel preponderante na qualidade de vida de todos os madeirenses e porto-Santenses.
Amílcar Gonçalves que, nesta ocasião, fez também questão de sublinhar "que os ataques constantes e falaciosos que algumas estruturas partidárias e autárquicas estão a fazer à ARM representam, também e de certa forma, um ataque ao profissionalismo e ao brio dos trabalhadores com o qual os TSD-M não podem pactuar", sendo a criação deste Núcleo "uma prova clara de que quem trabalha ao serviço da ARM está empenhado em fazer mais e melhor pelos madeirenses e porto-Santenses e, não, em ceder a demagogias que nada acrescentam e que tampouco resolvem os problemas da população".
Refira-se que, nas listas da coligação Somos Madeira, os TSD-Madeira estão representados, em lugar elegível, por Ana Sousa, a quem caberá a missão de assumir a defesa, na Assembleia Legislativa Regional, de todos os trabalhadores da Região, reforçando-se, também por esta via, aquela que tem sido a estratégia de reconhecimento e valorização das diferentes classes profissionais assumida ao longo dos últimos anos pela governação regional.