Em reação à sondagem publicada pelo JM, que indica a queda do Chega nas intenções de voto, passando de quatro para três deputados no Parlamento madeirense, Miguel Castro acentua o facto de as sondagens serem apenas “previsões, indicadores”, se bem que deixem o partido “em alerta para continuar a luta contra a corrupção”.
O Chega, relembra, “foi o único partido que teve a coragem de romper com o sistema viciado de suspeita de corrupção, favorecimento e compadrio apresentando assim uma moção de censura a este governo”. Nessa altura, por isso, diz que vai deixar “os madeirenses e porto-santenses escolher através de eleições, se querem os mesmos a mandar ou se preferem um governo cuja principal bandeira seja a transparência”. “O povo é soberano e na hora da escolha, saberão escolher o melhor para a sua região”, acrescentou.