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Projeto de artes participativas ‘Regador’ envolveu mais de 30 participantes

Data de publicação
09 Dezembro 2024
17:13

Ontem decorreu no Centro de Artes Performativas para a Inclusão da Sociohabita Funchal, a apresentação do projeto ‘Regador – Terreno Fértil’ desenvolvido pelo Coletivo Espaço Invisível entre outubro e dezembro desde ano, numa iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e a Fundação Calouste Gulbenkian com o apoio da Câmara Municipal do Funchal.

O projeto envolveu mais de 30 participantes e teve como objetivo capacitar e empoderar as comunidades e territórios locais, promovendo a inclusão e a participação de forma efetiva e sustentável. Numa primeira fase, decorreu uma formação intensiva, que desafiou o tecido cultural local a aproximar-se das linguagens artísticas atuais e numa segunda fase, experimentou-se e implementou-se várias ferramentas de artes participativas no terreno no acompanhamento do projeto “Escutar – Projetos de Residências Artísticas nos Bairros” na Quinta Josefina e em Santo Amaro, no projeto “A Mais Velha de Todas” da Associação Wamãe e no projeto “Trégua” da Associação Casa Invisível.

Além disso, foi desenvolvida uma plataforma online horizontal “Regador – Terreno Fértil” para partilha de ferramentas e métodos de trabalho em artes participativas, que incluem documentos, vídeos e testemunhos. Em simultâneo, foi apresentado um jornal relacionado com a experiência dos participantes.

Todo este trabalho foi desenvolvido pelo Coletivo Espaço Invisível, que surgiu em 2018, como estrutura organizada. A vontade de trabalhar o lugar de mediação entre territórios materiais e imateriais tem sido um dos alicerces de criação e programação desta estrutura composta por artistas de diferentes áreas como Samuel Martins Coelho e Nuno Preto.

Depois de em 2023, 40 municípios estarem envolvidos neste projeto piloto, em 2024, apenas seis foram selecionados para a continuação do projeto, incluindo Funchal, Ponta Delgada, Évora, Lamego, São João da Madeira e Loulé, dirigidos por seis estruturas artísticas, no sentido de aperfeiçoar ferramentas que ampliem o processo de democratização no acesso à arte, tornando-a mais inclusiva e representativa das diversas vozes e histórias que compõem o território.

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