É já amanhã que Câmara de Lobos cumpre a tradição da procissão marítima do Espírito Santo. No entanto, e apesar de o número de embarcações que vão marcar presença neste evento não parar de aumentar, eis que esta iniciativa que alia o tradicional ao religioso sofreu mais um revés.
O destino, este ano, contrariamente ao que vem acontecendo nos últimos tempos, seria a Calheta, pelo facto de as obras em curso no cais da Ribeira Brava não estarem concluídas. No entanto, razões alheias à organização levaram a que a procissão fique apenas ao largo, sem hipótese de acostagem.
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