A sessão solene do dia do Funchal começa, na sala da Assembleia Municipal, com o discurso da deputada municipal do PCP.
Herlanda Amado fez um contraponto do Funchal desenvolvido na baixa com os problemas graves que vivem as populações mais isoladas, considerando que "os senhores do Mundo" só olham para alguns e não para todos, em particular para os "excluídos do desenvolvimento".
A comunista apontou algumas das assimetrias sociais no concelho, nos três minutos que o partido teve para discursar.
Depois, Valter rodrigues, do MPT, fez um breve discurso, não usando o tempo que lhe estava destinado, apenas para agradecer a confiança dos Funchalenses e para lembrar as suas raízes à capital madeirense.
Paula Abreu