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JPP diz que plano para habitação é para avançar a todo o vapor

Data de publicação
12 Fevereiro 2025
14:25

O Juntos Pelo Povo (JPP) anunciou que já está a trabalhar no compromisso assumido para construir 500 habitações por ano, caso seja chamado a governar após as eleições regionais de 23 de março.

Através de um comunicado enviado às redações, o partido deu conta de que, no final de uma reunião com a direção da Associação dos Industriais de Construção da Madeira (ASSICOM) esta quarta-feira, o secretário-geral do JPP anunciou que já esta semana requereu à Secretaria Regional de Equipamentos e Infraestruturas a relação de todos os prédios urbanos, rústicos e mistos que são propriedade da Região.

“Estamos a dar início ao nosso compromisso de avançar com um plano urgente e massivo para a construção de habitação a todo o vapor”, anunciou Élvio Sousa.

“Quero também agradecer a todas as empresas de construção que se têm reunido connosco e a quem estamos a explicar o nosso projeto de governo, e registar que essas empresas se têm mostrado empenhadas no nosso plano urgente de construção de casas e de apartamentos a custos acessíveis”, explicou. “Fico imensamente satisfeito que o tecido empresarial veja o JPP como uma alternativa de confiança e de estabilidade, quando verificamos que esta crise começou com as brigas internas no PSD e do seu aliado, o Chega.”

O líder do JPP afirma que as empresas, as famílias, os casais jovens, a classe média “podem confiar” na capacidade do partido para executar “um plano de habitação emergente”. “Será a nossa grande prioridade para que os madeirenses possam viver na sua terra, sem terem de emigrar, como os seus antepassados”, apontou.

“Este é o nosso compromisso, se formos governo, com o empenho de todas as empresas de construção da Região, e acredito que vamos conseguir atingir esse objetivo social, com total transparência e rigor”, sublinhou ainda Élvio Sousa.

Em comunicado, o JPP realça que “tem vindo a desenvolver um conjunto de reuniões com empresas, instituições sociais, organizações de classe, para recolher contributos para o Programa de Governo que se encontra em preparação, e ao mesmo tempo apresentar as propostas que pretende executar se a 23 de março for chamado a governar”.

“Enquanto, nós já trabalhamos no terreno para planear a construção destas centenas de casas, pois esse é o nosso grande compromisso, parece que Albuquerque anda agarrado a uns binóculos, se calhar a tentar ver como conseguiu escapar ao fisco para pagar apenas 99 euros de IMI da sua moradia de luxo na Ponta Delgada”, ironizou Élvio Sousa. “Mais tarde ou mais cedo Albuquerque vai ser apanhado pela justiça, e aí será a maior vergonha para os madeirenses e porto-santenses.”

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