JPP critica “ausência de informação essencial” para “uma responsável análise do ponto único”, na preparação da Assembleia Municipal do Funchal, que decorreu na manhã desta quarta-feira.
O deputado municipal, Leonardo Reis, sublinha que “a pertinência estratégica do projeto é inquestionável para a Região Autónoma da Madeira e, em particular, para o município do Funchal”, lamentando que “a documentação necessária não tenha sido disponibilizada previamente aos eleitos, obrigando os deputados a procurar autonomamente informação essencial para compreender o projeto e o seu enquadramento”.
O ponto único desta reunião magna funchalense visava “o projeto de apoio ao ecossistema de startups e às indústrias criativas, cuja execução financeira foi agora totalmente reprogramada para 2026”.
Sobre o projeto, o partido, aponta que “a economia regional continua excessivamente dependente da “monocultura do turismo”, reforçando a necessidade urgente de diversificação económica, sobretudo em áreas emergentes como as Tecnologias da Informação”, considerando “reconhece que o apoio da CMF é “determinante” para o desenvolvimento de iniciativas de inovação e empreendedorismo na cidade”.