Na segunda intervenção no auditório da Escola Agrícola da Madeira, nas Jornadas Madeira 2025, que decorrem ao longo da manhã desta sexta-feira, Miguel Freitas Luís efetuou um balaço daquele que foi o desempenho da Junta de Freguesia da Ponta Delgada, que preside desde 2013.
Agora na reta final, destaca que “este é um momento especial para mim e para a equipa que me acompanha, pois este mandato marca o fim do meu percurso de 12 anos como presidente da Junta de Freguesia de Ponta Delgada. Como sabem, e por imperativo da lei eleitoral, não poderei recandidatar-me”.
Após esta introdução, Miguel Freitas Luís disse que “ser presidente de Junta é ser uma pessoa sempre próxima da população. Muitas vezes as pessoas procuram pelo presidente da Junta para um desabafo, a procura de um conforto numa palavra amiga, sempre presente que por muito pequeno que seja o problema para as pessoas o seu problema é sempre o maior problema do mundo e muitas vezes são com pequenos atos e pequenos gestos que marcamos pela diferença: a nossa população deve ser sempre a prioridade”.
Nesta 10.ª etapa da 5.ª temporada, fala-se, pois, de poder loca, com o autarca a enfatizar essa função de saber ouvir.
“Quero esclarecer que o nosso orçamento anual depende exclusivamente do fundo de financiamento de freguesias e do protocolo assinado com a Câmara Municipal fazendo assim com que o nosso orçamento atual ronde os 150 mil euros”, partilhou com a plateia.