Incentivar a população a regressar ao comércio tradicional na baixa do Funchal continua a ser uma das prioridades de Jorge Carvalho, presidente da Câmara Municipal do Funchal (CMF), que, esta manhã, marcou presença no âmbito do ‘Comércio Tradicional de Natal 2025’, uma iniciativa promovida pela CMF, em parceria com o JM e a rádio 88.8 JM FM, que hoje decorre na Rua Dr. Fernão de Ornelas.

“As diferentes iniciativas que procuramos dinamizar na baixa da cidade têm essa perspetiva, não só a de proporcionar momentos de celebração das festividades natalícias, mas também de aproximar os funchalenses, e não só, àquilo que é o comércio na baixa da cidade”, afirmou, considerando que já existe uma dinâmica positiva associada às lojas da zona da baixa da cidade, e o objetivo passa agora por reforçar essa relação de proximidade.

“Os funchalenses têm essa perspetiva e essa noção de proximidade com o comércio na baixa da cidade. E nós procuramos é incentivar e promover ainda mais essa iniciativa”, reforçou.

Entre as iniciativas, destaca-se o concurso “Montras de Natal do Funchal 2025”, que este ano registou um aumento de participantes, passando de 85 para 105 estabelecimentos inscritos, considerando o edil que este acréscimo demonstra “a dinâmica e o interesse dos comerciantes” em envolver-se nas ações da cidade. “E é na conjugação de todas essas sinergias que nós procuramos criar essa dinâmica na baixa da cidade”, frisou.

Questionado sobre a satisfação dos comerciantes com estas ações, o presidente destaca que o impacto positivo se estende também aos clientes. “Há proximidade, identificação e, em muitos casos, fidelização do cliente relativamente aquelas que são as propostas que encontram em termos de negócio e de comércio no centro da nossa cidade. Por isso, todas as iniciativas que possam aproximar os comerciantes dos clientes, entendemos ser todas elas muito proveitosas no sentido de fidelizar o cliente”, afirmou.

Jorge Carvalho lembra ainda que, além das atividades de época, decorrem ao longo do ano outras iniciativas com o mesmo objetivo de dinamizar o comércio local, embora com menor dimensão. Ainda assim, reconhece que o período natalício é aquele em que “as pessoas estão mais disponíveis para o consumo”, potenciando assim o impacto das ações desenvolvidas.