Para muitos, o Natal é significado de mesa cheia, família reunida e conversas que se estendem noite dentro ou pelo dia todo. Mas há quem o viva entre terminais, bagagem e horários apertados. É o caso dos trabalhadores de handling e da aviação, num mundo que começa onde o passageiro deixa de ver: depois do check-in.
Ligado à aviação há mais de 25 anos, Marco Mendonça já quase perdeu a conta aos Natais vividos longe da família. Nos últimos 18 anos, lembra-se de ter passado apenas um ou dois em casa. Não por escolha, mas “porque a aviação não pára” — nem no dia 25 de dezembro.
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