Do PSD, Bruno Melim, alertou que as companhias aéreas “não têm capacidade” para esperar pelo pagamento do subsídio por parte do Estado.
Qualquer modelo a adotar tem de ter em conta a necessidade de garantir que as transportadoras sejam pagas de forma atempada. Caso contrário, conforme defendeu o social-democrata, correr-se-á o risco “de perder companhias aéreas”.