Três anos após o início da guerra, a Madeira continua a ser porto seguro para centenas de ucranianos. Estão integrados, mas sentem os problemas gerais dos madeirenses, como o acesso à habitação.
Desde que a guerra na Ucrânia teve início, em fevereiro de 2022, a Região Autónoma da Madeira tornou-se num porto seguro para centenas de cidadãos ucranianos em fuga do conflito. Até maio desse ano, a Região tinha recebido cerca de 420 refugiados, entre os quais 137 crianças. A maioria das famílias que chegavam eram monoparentais. Apenas as mães chegavam com os filhos. Os pais? Tinham de ficar na Ucrânia, para o combate.
O processo de integração, embora marcado por obstáculos, foi suportado por uma rede de apoio institucional, voluntariado, para a recolha de bens diversos para a comunidade que ia chegando com poucos recursos, e pela resposta rápida do Governo Regional.
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