O ADN Madeira manifestou preocupação com a atitude de partidos políticos que, segundo o partido, têm evitado prestar contas à população madeirense sobre as suas ações. Essa conduta, de acordo com o ADN Madeira, demonstra desrespeito pelos cidadãos e enfraquece os valores democráticos fundamentais.
O partido destacou ainda que considera inaceitável a interferência de estruturas nacionais em decisões que afetam diretamente a Região Autónoma da Madeira. Para o ADN Madeira, tais práticas são uma afronta ao autogoverno regional e prejudicam o desenvolvimento da ilha.
Miguel Pita, líder do ADN Madeira, afirmou: “A ingerência externa é um retrocesso que não podemos aceitar, pois compromete os avanços conquistados e desvaloriza a importância do voto de cada cidadão madeirense”. Mais defendeu que “as decisões regionais devem ser tomadas por aqueles que aqui vivem, conhecem a realidade local e assumem responsabilidades diretas perante a população.”
O ADN Madeira sublinhou a importância da autonomia conquistada após o 25 de Abril, enfatizando que essa é a maior vitória da Madeira no período democrático. Miguel Pita acrescentou: “O projeto autonómico é a maior conquista da Madeira no pós-25 de Abril e é nosso dever, enquanto representantes políticos, proteger e valorizar este legado.”
O partido reafirmou o seu compromisso com a defesa da autonomia como um instrumento indispensável para garantir a prosperidade e a igualdade de oportunidades dos madeirenses. “Do lado do ADN Madeira, estaremos sempre prontos para defender a Madeira e os seus interesses, colocando a autonomia e a dignidade do nosso povo acima de quaisquer outras considerações”, concluiu Miguel Pita.