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“A vida das mulheres agravou-se no último ano”

Data de publicação
22 Março 2024
15:58

Nem a chuva parou a arruada promovida pela União dos Sindicatos da Madeira (USAM), esta tarde, numa das principais artérias da cidade do Funchal, sob o lema ‘Liberdade! – Igualdade! – Portugal com Justiça Social!’.

À semelhança das iniciativas que decorrem um pouco por todo o País, no âmbito do encerramento das comemorações da Semana da Igualdade entre Mulheres e Homens, de cartazes à mão, dezenas de manifestantes, entre os quais trabalhadores, seguiram em direção ao Largo do Phelps para demonstrar a sua luta “contra todas as formas de opressão, discriminação e exploração”, inclusive na Madeira.

Maria José Afonseca, dirigente da USAM, realça que a desigualdade entre as mulheres agravou-se no último ano, nomeadamente com o aumento de denúncias de trabalhadoras que dizem ser “postas de lado”.

”É urgente termos o acesso ao trabalho em plena igualdade”, referiu, em declarações à comunicação social, acrescentando a necessidade de se acabar com as desigualdades salariais. “Para trabalho igual, salário igual”, defende.

Ainda a respeito, sublinhou que a igualdade na lei “está longe de ser efetivada no trabalho”. Deste modo, a USAM defende a conciliação do trabalho com a vida familiar e pessoal, a redução do período normal de trabalho através da consagração das 35 horas semanais, sem perda de retribuição e, ainda, o alargamento da rede pública de infraestruturas socais de apoio.

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