A quarta edição do festival Fractal foi apresentado esta tarde, na Praça de Colombo, também conhecida como Praça Amarela, um dos espaços da cidade onde vai acontecer a partir de sexta-feira, 23, e até ao dia 30.
A apresentação do evento, realizada ao ar livre, contou com a presença do secretário regional do Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, e do presidente da Câmara Municipal do Funchal, Pedro Calado.
"Isto não é um evento elitista, bem pelo contrário", disse o presidente da autarquia para quem este evento é uma forma das pessoas "de forma livre, voluntária, descomprometida, mesmo aceitando o desafio de ver um filme sem imagens" possam na rua percecionar a cultura de uma forma diferente, dinâmica, com arrojo, irreverência e juventude.
Pedro Calado afirmou que a autarquia não quer uma cultura elitista, mas abrangente e inclusiva.
Abrindo o apetite para o Fractal, o secretário regional da Cultura definiu-o como "um grande evento" que a cidade tem e que a transforma "num belíssimo palco a céu aberto".
O evento, que decorre de sexta a sexta (23 a 30), vai acontecer em diferentes espaços públicos da cidade, com acesso gratuito, à exceção do momento gastronómico, o único que é pago e decorre num ambiente mais privado (The Gazebo, nos Ilhéus).
A Praia de São Tiago (ou do Arsenal, como também é conhecida), recebe a primeira iniciativa, um filme ao ar livre, sexta-feira, às 21h30. Jardins do Lido, Pontinha, Cais do Carvão, Praça de Colombo (ou Amarela), Lota do Funchal, Rua do Esmeraldo, Antiga Fábrica do Bordado da Rua das Mercês e Forum Madeira são os espaços onde a música, o cinema e as perfomances vão acontecer.
Iolanda Chaves