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Francisco Gomes: 26 mil cidadãos madeirenses recusaram compactuar com a corrupção

Paula Abreu

Jornalista

Data de publicação
10 Março 2024
22:30

“Era este o resultado que esperávamos, embora ambicionássemos mais”, começou por reagir Francisco Gomes à sua eleição como deputado do Chega.

Graças à visão e aposta da liderança do partido, o Chega hoje conquistou o seu maior resultado político da sua história na Madeira. “26 mil cidadãos madeirenses recusaram estar calados, recusaram compactuar com abusos e com a corrupção como forma de governar”, vincou.

Francisco Gomes agradeceu aos militantes que ajudaram nas ruas, que “não se deixaram intimidar e que mostraram que a politica séria não é para estar nas mãos da bandidagem”.

Agradecimento ainda a Miguel Castro, presidente do Chega Madeira, “o grande arquiteto desta vitória”. O eleito deixou ainda duas notas, a primeira que o resultado alcançado não irá abrandar o ritmo do Chega. “Cada um dos 26 mil madeirenses é um honroso lembrete” do que quer fazer pela Madeira, dando voz aos que “estão fartos da corrupção, dos subsídios para a malandragem”.

Lembrando a sua passagem pelo Parlamento nacional há mais de oito anos, Francisco Gomes falou de uma caminhada difícil, em que teve “como companhia a fé em Deus e a sua família”, expressando novamente estar “grato por estar a trabalhar na mais nobre das missões que é estar ao serviço da Madeira”.

Dirigindo-se a quem queria derrubar o Chega, deixou a mensagem: “até nos podem querer enterrar, mas não se esqueçam que somos semente”.

Questionado sobre como será a sua postura nos momentos de conflito entre a Região e Lisboa, afirmou que em primeiro estará sempre a Madeira.

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