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Comissão Eleitoral declara eleições livres e justas em momento de afirmação democrática da África do Sul

Data de publicação
02 Junho 2024
19:48

A Comissão Eleitoral Independente (IEC) da África do Sul considerou livres e justas as eleições gerais realizadas na quarta-feira, afirmando que representaram um momento de afirmação democrática e de transparência das últimas três décadas.

“A exemplo das eleições de 1994, que deram a democracia, as eleições 2024 assinalam um marco no crescimento contínuo e de amadurecimento dos processos eleitorais da nossa nação”, disse o presidente da comissão eleitoral, Mosotho Moepya.

“As eleições são declaradas livre e justas”, sublinhou o responsável eleitoral ao anunciar os resultados oficiais das eleições realizadas na quarta-feira, 29 de maio.

Divulgando depois apenas os mandatos eleitos por cada formação política nas legislativas nacionais e provinciais, a Comissão Eleitoral sul-africana anunciou que para o parlamento nacional bicameral de 400 lugares a participação eleitoral foi de 58,61%, havendo 16.025.198 votos validados e 212.518 (1,31%) votos anulados.

Nesse sentido, o ANC no poder elegeu um total de 159 lugares (menos 71 do que em 2019); o Aliança Democrática (DA), principal partido da oposição, elegeu 87 (mais três do que em 2019), seguido do novo partido uMkhonto weSizwe (MKP) com 58 lugares, e terceira maior força política do país.

O partido de esquerda radical Combatentes da Liberdade Económica (EFF), igualmente dissidente do ANC, passou a ser o quarto maior partido na oposição na África do Sul com 39 mandatos (menos cinco do que em 2019).

O Partido Livre Inkatha (IFP) conquistou 17 lugares (mais 3 do que em 2019) no parlamento, segundo os resultados hoje anunciados.

A Comissão Eleitoral sul-africana não divulgou o número total de votos obtidos por cada um dos 52 partidos políticos que participaram nas eleições mais contestadas nos últimos 30 anos desde a queda do apartheid na África do Sul em 1994.

Para as eleições de quarta-feira estavam registados 27,7 milhões de eleitores, que puderam votar em 23.392 assembleias de voto, segundo a comissão eleitoral sul-africana.

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