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Pandemia já matou mais de 3,3 milhões de pessoas no mundo

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Data de publicação
11 Maio 2021
12:36

A pandemia do novo coronavírus matou, até hoje, pelo menos 3.306.037 pessoas no mundo, desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais.

Mais de 158.833.250 casos de infeção foram registados desde o início da pandemia do SARS-CoV-2.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

Na segunda-feira, 10.375 novas mortes e 647.178 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus levantamentos mais recentes foram a Índia, com 3.876 novas mortes, o Brasil (889) e a Argentina (496).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 582.153 mortes para 32.744.406 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 423.229 mortes e 15.209.990 casos, a Índia, com 249.992 óbitos (22.992.517 casos), o México, com 219.089 mortes (2.366.496 casos) e o Reino Unido, com 127.609 óbitos (4.437.217 casos).

Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 298 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela República Checa (278), Bósnia-Herzegovina (270), Montenegro (246) e Bulgária (245).

A Europa totalizava hoje 1.095.976 mortes para 51.634.229 casos, a América Latina e Caraíbas 957.585 óbitos (30.012.330 casos), os Estados Unidos e Canadá 606.808 mortes (34.031.072 casos), a Ásia 384.163 óbitos (30.341.148 casos) e o Médio Oriente 135.708 mortes (8.125.246 casos).

A África registou 124.737 mortes (4.644.751 casos) e a Oceânia 1.060 óbitos (44.477 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

Lusa

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