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Jornadas Madeira: Débora Santos diz que alterações climáticas devem ser encaradas com adaptação e mitigação

JM-Madeira

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Data de publicação
09 Novembro 2022
10:39

A adaptação e a mitigação são desígnios fundamentais para encarar as alterações climáticas que, por esta altura, são inevitáveis.

Débora Santos, vice-presidente da Secção Regional da Madeira da Ordem dos Engenheiros Técnicos, afirmou na sua intervenção nas Jornadas Madeira que no que toca à mitigação, "muito há a fazer", em aspetos como o combate à pobreza energética, a mobilidade, a necessidade de redução de consumos e criação de mais espaços verdes urbanos.
Para além disso, uma vez que "seremos sempre confrontados com eventos climáticos extremos", há a "necessidade de apostarmos na adaptação", o que tem de ser feito através de uma "estratégia local, de cada concelho e de cada pessoa".
A engenheira sublinhou que a adaptação, ao contrario da mitigação (que deve seguir uma linha idêntica a nível global), deve acorrer aos limites mais baixos da governação, onde os impactos são mais sentidos. É aqui que as autarquias devem intervir, realçou Débora Santos, entidades estas que saberão as medidas e ações mais adequadas a cada local.

É nestes territórios que os danos são mais sentidos, e, consecutivamente, é ali que os danos podem ser evitados, sublinhou.

A cada ano aumentam prejuízos e temas em discussão no âmbito das alterações climáticas, alertou a engenheira, sendo que a adaptação às alterações climáticas são "o maior desafio e a maior arma" para enfrentar o prejuízo.

Catarina Gouveia

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