Preocupado com o facto de estar apontado para 2026 o fim do prazo de execução das verbas do PRR, Jorge Veiga França chama a atenção a Bruxelas para a necessidade do seu adiamento, defendendo que há um risco de que o Plano de Recuperação e Resiliência "acabe por ser um programa meio falhado" tendo em conta todas as adversidades que têm surgido na sua implementação devido à guerra.
"No próximo ano, ninguém acredita que a crise não existirá", entendeu, defendendo a revisão dos cálculos para a execução das obras previstas com recurso às referidas verbas.