Alexandre Silva, deputado municipal, foi o primeiro, da plateia, a pedir o uso da palavra nas Jornadas Madeira, para defender que o Centro Educativo, que vai ser cedido ao Governo Regional, nomeadamente à Secretaria de Saúde, para ser transformado num espaço de internamento de consumidores de drogas psicoativas (muitos deles sem abrigo), deveria ter um espaço de apoio à Justiça.
Sobre o caso concreto dos sem-abrigo, o comandante da PSP refere que um estudo da UMa identificou 91 pessoas sem casa, sendo que 53 estavam sem teto. E destes, 67 por cento dormiam na via pública. Relativamente às novas substâncias psicoativas, Luís Simões pensa que a nova lei que vai ser aprovada vai facilitar a vida da Região.
Sobre a nova lei da saúde mental, afirma que os internamentos compulsivos ainda serão mais dificéis mas sublinha que a PSP vai trabalhar no que puder, olhando para a realidade, para a questão jurídica.
Carla Ribeiro