Sara Madalena, pelo CDS-PP, deixa implícito que que a sondagem já hoje publicada pelo JM penaliza aqueles que chumbaram o Orçamento, mesmos que esse ato não se reflita ainda nos números publicados na nossa edição impressa, pelo que se houver um upgrade, seria ainda pior para esses.
A número dois da lista do CDS que foi a votos em maio passado constata, inicialmente, que “realmente as sondagens são importantes. Valem o que valem no momento e no circunstancialismo. São de ter em conta e refletem, neste caso, pouco ou nada mudaria”, referindo-se que a amostra daria outra vez a eleição de dois deputados centristas.
Ou seja, “o chumbo do Orçamente, a moção de censura... são ao fim e ao cabo inférteis. Porque, de acordo com a sondagem, tudo ficaria na mesma”, diz então
“Note-se, também, que essa sondagem não reflete ainda o chumbo do Orçamento, de ontem [segunda-feira]”, consoante ressalva, pelo que se fosse agora “poderia alterar ainda qualquer coisa, mas não me parece que para granjear maiores resultados para a oposição, esquerda e Chega. Penso que pelo contrário, seria para baixar os resultados daqueles que chumbaram o Orçamento e levantar um pouco aqueles que votaram a favor”.