O julgamento de um antigo funcionário público, acusado de desviar dois milhões de euros na Conservatória do Registo Comercial e Automóvel do Funchal foi adiado depois de um dos advogados do processo ter testado positivo para a covid-19.
Em 2018, o arguido foi condenado a sete anos e meio de prisão pelos crimes de peculato e falsificação de documentos, mas recorreu para o Tribunal da Relação de Lisboa, que determinou a repetição do julgamento.
A primeira sessão estava agendada para hoje, com continuação na quarta e quinta-feira, além de mais duas sessões na próxima semana. Contudo, devido a um resultado positivo num teste realizado à chegada à Madeira por um dos advogados, o julgamento foi adiado para o próximo mês.