Miguel Freitas Luís foi instado a se pronunciar sobre os efeitos da jornada dramática de 25 de dezembro de 2020, e se os estragos causados por essa intempérie estavam já todos sanados.
O presidente da Junta de Freguesia da Ponta da Delgada constatou que, “efetivamente, São Pedro não foi nosso amigo e deixou muitas marcas psicológicas, até porque estávamos num contexto pandémico”.
Concordou que “dificuldades foram muitas, mas com a ajuda de todos, está quase tudo resolvido. A última casa está agora a finalizar a recuperação”.
Esta é uma exceção, porque no essencial, a maioria das casas “o prazo médio de recuperação foi de oito meses, para resolver 33 casas”.
Outras, “foi mais um bocadinho, mas as pessoas estão satisfeitas”. Mais, “os acessos prioritários foram também rapidamente resolvidos”. Tendo em conta o que se vê em outros locais, “Ponta Delgada até recuperou rapidamente”.