O PPM Madeira, coordenado por Paulo Brito, considera o Dia da Mulher "uma data de sofrimento e de maus tratos" para as mulheres vítimas de violência doméstica, discriminação no trabalho e desigualdades salariais.
Em comunicado, o partido afirma que "há empresas que colocam uma cláusula ilegal no contrato de trabalho que proíbe as suas funcionárias de engravidar e são obrigadas a assinar perante pressões das entidades empregadoras, sob pena de perderem o posto de trabalho".
O partido acrescenta que jamais será conivente com estas situações de precariedade laboral e direitos das mulheres.
O PPM Madeira defende, de acordo com a mesma fonte, "mais justiça para as mulheres vítimas destes abusos laborais e mão mais pesada da justiça para as mulheres vítimas de violência doméstica, que muitas vezes acaba em mortes violentas em que os agressores por vezes saem a rir das barras dos Tribunais só com um simples termo de identidade e residência e com apresentações feitas às Autoridades policiais".
"Há ainda um caminho longo a percorrer na defesa dos direitos das mulheres, para que então o dia 8 de Março possa ser celebrado com toda a pompa e circunstância que as mulheres merecem", conclui assim a nota da coordenação do PPM Madeira.
Iolanda Chaves