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Chega solidário com os bombeiros sapadores

Data de publicação
23 Fevereiro 2024
12:33

“A candidatura do Chega Madeira à Assembleia da República reuniu esta manhã com uma representação do Sindicato dos Bombeiros Sapadores. O encontro teve lugar na sede do partido e permitiu ao referido sindicato transmitir à candidatura algumas das suas preocupações no âmbito da atividade profissional dos seus associados”, informa nota endereçada às redações pela estrutura regional do partido.

“De forma mais incisiva, os bombeiros sapadores chamaram a atenção dos candidatos para questões que consideram fundamentais, nomeadamente a revisão das tabelas salariais (que não é feita há vinte e dois anos), a classificação da profissão como profissão de risco e desgaste rápido, a criação de um regulamento de insígnias e uniformes, a definição de efetivos mínimos de acordo com critérios claros e a definição de um horário de trabalho devidamente legislado. Estes temas, que, na opinião do sindicato, continuam sem resolução, já motivaram uma manifestação em frente à Assembleia da República, a qual teve lugar no início deste mês e reuniu mais de meio milhar de participantes”, diz o mesmo documento.

“As reivindicações profissionais que os sapadores têm vindo a expressar são da mais elementar justiça. Estamos a falar de homens e mulheres que avançam quando todos fogem, que assumem o risco como uma realidade constante da vida e que desempenham uma missão fundamental de proteção e salvamento em vários contextos. Por isso, é da mais elementar justiça ouvir estes profissionais e dar seguimento aos seus pedidos, pois os mesmos são sensatos e espelham a realidade da profissão”, observou Francisco Gomes, cabeça de lista do Chega à Assembleia da República.

A juntar a isto, o candidato do Chega realçou a falta de vontade dos partidos do sistema em dar respostas exequíveis aos problemas levantados pelos sapadores. “A postura que PS e PSD têm tido quanto aos sapadores é inaceitável, especialmente quando consideramos que, no último governo, o tempo de serviço e a idade de reforma destes profissionais foram até aumentados, algo que comprova o quão distantes aqueles partidos andam da realidade dos factos. Também no que toca à gestão da carreira dos sapadores, os partidos do sistema revelam a sua incompetência e impreparação. Aliás, são partidos que não têm respostas para quem trabalha, nem para o cidadão comum, pois o seu foco são os negócios dos amigos e as empresas às quais estão associados.”

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