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Artigo de Opinião

3/01/2022 08:00

É que, embora estejamos - muitos de nós - vacinados e tenhamos também aprendido a viver com a covid, todos os cuidados são ainda poucos, bem como o necessário cumprimento das recomendações das Autoridades de Saúde, conforme temos visto nos últimos meses.

Começo este ano de 2022 sendo o mais realista possível. E assim, começar analisando a realidade e os factos, ponderando o que tem de ser ponderado, creio, sem hesitações, que não pode haver qualquer dúvida que o povo da Madeira estará muito melhor servido e defendido com o projeto de candidatura à Assembleia da República, Madeira Primeiro, que junta PSD e CDS, pelo círculo eleitoral da Madeira.

A coligação PPD/PSD/CDS/PP apresenta este projeto Madeira Primeiro, com princípios basilares e fundamentais na defesa dos interesses e direitos da Madeira e do Porto Santo. Apesar de sermos uma Região Autónoma, com órgãos de governo próprio, com orçamento e verbas próprias, não podemos esquecer a importância de algumas decisões do Estado para a nossa população, nomeadamente no que ser refere às Transferências do Orçamento de Estado, mas não só, porque não podemos esquecer que somos uma região insular e ultraperiférica e que o Estado, independentemente das cores partidárias do Governo da República, tem de cumprir com a continuidade territorial.

Podem descansar e confiar os madeirenses e porto-santenses que os nossos candidatos, com provas dadas, inclusivamente na própria Assembleia da República, mas também no Governo Regional, na pessoa do Sr. Presidente Miguel Albuquerque que tudo farão para não sermos esquecidos nem ignorados e tudo farão para resolver os diferendos, também com diálogo, quando necessário, procurando "pontes" e consensos, para termos, enquanto Região e enquanto povo, soluções e não apenas promessas - penso que os madeirenses e porto-santenses ainda não esqueceram tudo o que António Costa prometeu em 2019, tudo o que disse que iria dar e fazer, mas nada cumpriu, bem como os madeirenses e porto-santenses ainda não esqueceram a subserviência e submissão dos deputados socialistas eleitos pela Madeira, sempre muito mais preocupados em agradar o Terreiro do Paço do que em satisfazer a população que os elegeu.

Nas minhas contas, são doze as questões pendentes entre Estado e Região, que precisam, urgentemente de ser clarificadas. Destas destaco a "novela" que tem sido o cofinanciamento, em 50% por parte da República ao Novo Hospital da Madeira. Esta obra é demasiado importante para o futuro da Região e do próprio Sistema Regional de Saúde para o Estado andar a brincar connosco.

Mas quero também relembrar que, nas eleições legislativas nacionais, estamos igualmente a eleger o novo Governo de Portugal.

A patifaria que foi a suspensão do subsidio de mobilidade, uma afronta a todos madeirenses.

Por isso mesmo, todos os votos contam. Está mais do que visto, mais do que provado, que o país não pode continuar refém de geringonças que já se esgotaram e que não trazem a necessária estabilidade que estes tempos tão difíceis por causa da pandemia exigem. Não se pode continuar a insistir nos caprichos das esquerdas que não se entendem e só prejudicam a tomada de decisões e o que deveria ser uma boa governação que é o que todos queremos e merecemos para o nosso presente e futuro colectivos, enquanto país.

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