Luís Montenegro não está na casa de partida. Há muito que o jogo começou e que Montenegro se estreou nos desafios mais acutilantes. Dos debates à tinta verde, passando pelas questões mais incómodas, o líder da Aliança Democrática (AD) conseguiu vingar e mostrar que é possível fazer diferente. Agora, o salto maior chega no domingo.
A AD quer “um Portugal mais justo, mais próspero e mais sustentável”, onde os portugueses se unem em torno de um projeto comum. Um Portugal com um território equilibrado, com as assimetrias regionais reduzidas e com a sua identidade reforçada. Um Portugal com a “Madeira Primeiro”, onde nenhum português fica para trás. Seja ele de onde for.
Montenegro não brincou nas suas metas. Aponta para um crescimento do PIB próximo dos 3,5%, no final desta legislatura; um aumento do salário mínimo até aos 1000 euros e do médio para 1750 euros. Em 2028, quer ter o desemprego estrutural próximo de 5%, a carga fiscal mais baixa, a dívida abaixo de 90% e saldos orçamentais positivos.
A AD mostra que é possível mudar o Portugal estagnado e ultrapassado onde vivemos e transformar o empobrecimento generalizado num caminho de oportunidades.
Neste país onde pouco funciona, estas eleições são a ocasião indicada para escolher um novo protagonista e mudar o rumo dos próximos anos. Porque esta é a hora de materializar uma verdadeira Aliança por Portugal.
Da educação, à ciência e à cultura; da habitação à saúde; da sustentabilidade, à agricultura e ao mar; da coesão territorial à descentralização; do desporto ao bem-estar; da natalidade às políticas de apoio à família; da inclusão à cidadania ativa; até à economia competitiva e equilibrada que serve as pessoas e que não deixa ninguém para trás, a AD já mostrou que sabe para onde vai.
E sabe-o, também e acima de tudo, no que diz respeito às políticas sociais que promovem uma sociedade mais justa, que protege os mais vulneráveis e que valoriza o trabalho e o mérito.
Eu quero viver num Portugal com uma sociedade mais inclusiva, que sabe acolher os migrantes, que promove a qualidade de vida para todos, que combate todas as formas de discriminação e de violência, e que celebra, sem prurido, a pluralidade e a tolerância.
Eu quero viver num Portugal onde ser da ilha não é problema. Onde as regiões autónomas são vistas como parte integrante e não como apêndices incómodos.
No Portugal que queremos, no Portugal da AD, todos somos parte. E a nossa Madeira vem também em primeiro.
A alternativa a este contexto é o pasto socialista no qual o país esteve soterrado nos últimos anos e onde, em tantas áreas, todos testemunhámos a inércia, a pacatez, a falta de investimento, a leviandade e a terrível gestão de bens, de pessoas e de territórios.
No domingo, todos temos a responsabilidade de escolher o futuro coletivo. Todos decidimos entre um Portugal pobre ou uma mudança inequívoca! A nós, Madeirenses, cabe-nos escolher quem coloca a Madeira Primeiro. Porque o povo ilhéu ninguém deve usar como espantalho de causas de conveniência!