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Segunda fase para a construção do hospital recebe quatro propostas

JM-Madeira

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Data de publicação
24 Fevereiro 2022
13:36

Governo anuncia que concorreram duas empresas e dois consórcios com valores a rondar os 75 milhões de euros.

São quatro as propostas que foram recebidos nos serviços governamentais para a segunda fase da construção do Hospital Central e Universitário da Madeira.

A informação veiculada hoje identifica as empresas ou grupos de empresas concorrentes:

  • Mota - Engil, Engenharia e Construção, S.A.;
  • Tecnovia - Madeira, Sociedade de Empreitadas S.A. / AFAVIAS - Engenharia e Construções, S.A. / Socicorreia ? Engenharia, S.A. / RIM - Engenharia e Construções, S.A.;
  • ETERMAR - Engenharia e Construção S.A. / Constructora San José, S.A. / HCI - Construções S.A. / Alves Ribeiro, S.A.;
  • Teixeira Duarte - Engenharia e Construções, S.A.
De acordo com nota emitida há instantes pela Secretaria Regional de Equipamentos e Infraestruturas, as quatro propostas apresentam valores um pouco a baixo do preço base. De acordo com o concurso público a obra deve ter um valor na ordem dos 75 milhões de euros e as quatro propostas oscilam entre os 74 698 447,25 euros e os 74 933 3333,33 euros.

A mesma informação acrescenta que havia mais empresas interessadas, mas não conseguiram apresentar proposta dentro do preço base definido. Foi o caso da Ramalho Rosa Cobetar, Sociedade de Construções, S.A., Domingos da Silva Teixeira, S.A. e Construções Gabriel A.S. Couto, S.A.

Seguindo o calendário definido no concurso público, o júri do procedimento inicia hoje a fase de análise de propostas apresentadas antes de indicar ao Governo Regional uma proposta de ordenação das mesmas tendo por base o critério de adjudicação antes identificado.

O comunicado da Secretaria acrescenta algumas declarações de Pedro Fino sobre esta nova fase com visita à empreitada do novo hospital. "Este é mais um passo tendo em vista a meta desejada, a de dotar a Região de uma infraestrutura Modelar de Saúde e demonstra inequivocamente a determinação do Governo Regional em cumprir com todos os prazos estabelecidos e já por diversas vezes anunciados, garantindo, desta forma, a necessária continuidade da obra em curso", sublinha Pedro Fino.

O governante congratula-se com a resposta dada pelos operadores económicos ao desafio lançado pelo Governo para esta segunda fase e elogia a "capacidade técnica e financeira dos operadores com sede social na Região, os quais conseguem, por si só, concorrer a um projeto desta complexidade e dimensão".

Nota a Secretaria que esta segunda fase do novo hospital representa, atualmente, "a maior obra pública de edifícios em execução no país".

Miguel Silva

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