Governo anuncia que concorreram duas empresas e dois consórcios com valores a rondar os 75 milhões de euros.
São quatro as propostas que foram recebidos nos serviços governamentais para a segunda fase da construção do Hospital Central e Universitário da Madeira.
A informação veiculada hoje identifica as empresas ou grupos de empresas concorrentes:
A mesma informação acrescenta que havia mais empresas interessadas, mas não conseguiram apresentar proposta dentro do preço base definido. Foi o caso da Ramalho Rosa Cobetar, Sociedade de Construções, S.A., Domingos da Silva Teixeira, S.A. e Construções Gabriel A.S. Couto, S.A.
Seguindo o calendário definido no concurso público, o júri do procedimento inicia hoje a fase de análise de propostas apresentadas antes de indicar ao Governo Regional uma proposta de ordenação das mesmas tendo por base o critério de adjudicação antes identificado.
O comunicado da Secretaria acrescenta algumas declarações de Pedro Fino sobre esta nova fase com visita à empreitada do novo hospital. "Este é mais um passo tendo em vista a meta desejada, a de dotar a Região de uma infraestrutura Modelar de Saúde e demonstra inequivocamente a determinação do Governo Regional em cumprir com todos os prazos estabelecidos e já por diversas vezes anunciados, garantindo, desta forma, a necessária continuidade da obra em curso", sublinha Pedro Fino.
O governante congratula-se com a resposta dada pelos operadores económicos ao desafio lançado pelo Governo para esta segunda fase e elogia a "capacidade técnica e financeira dos operadores com sede social na Região, os quais conseguem, por si só, concorrer a um projeto desta complexidade e dimensão".
Nota a Secretaria que esta segunda fase do novo hospital representa, atualmente, "a maior obra pública de edifícios em execução no país".
Miguel Silva