Dois dos três advogados dos arguidos da operação que provocou um tumulto político na Madeira foram convocados de “urgência” ao Campus da Justiça, onde decorria o interrogatório ao primeiro dos detidos.
Avança o jornal ECO que o juiz chamou os advogados porque o Ministério Público havia se esquecido de fazer chegar algumas das provas apreendidas para sustentar a acusação, nomeadamente as relacionadas com a construção do Hospital da Madeira, só se apercebendo agora, nove dias depois da detenção dos acusados.
Assim sendo, todos os advogados terão agora o direito de avaliar os novos elementos apresentados.