A candidatura de Marta Sofia à Câmara e Assembleia Municipal do Funchal defendeu esta terça-feira que o seu programa não assenta em “promessas vazias”, mas em propostas com “financiamento garantido”.
Em nota enviada à comunicação social, a candidatura do Livre afirma que o plano apresentado resulta de “um trabalho informado e rigoroso”, distinguindo-se por ser “um partido de ação”. As medidas nas áreas da habitação, mobilidade e sustentabilidade urbana, acrescenta, foram elaboradas com base em informação, estudos e análise orçamental.
Entre as fontes de financiamento apontadas, o Livre refere a mobilização de 150 milhões de euros do orçamento camarário para investimento social, ambiental e em infraestruturas críticas. Está igualmente prevista a reorientação de 25 milhões de euros não executados do programa 1.º Direito para aquisição e reabilitação rápida de imóveis, com vista a acelerar a resposta habitacional.
A nota destaca ainda a afetação de três milhões de euros anuais da Taxa Municipal Turística para fundos de habitação dirigidos a pessoas em risco de despejo e para habitação assistida de idosos. A candidatura aponta também a captação de fundos europeus, incluindo o Fundo Europeu de Investimento, Fundo de Coesão, Fundo Ambiental, o programa Next Generation EU e o URBACT.
Marta Sofia afirma que “o Funchal merece ser gerido com rigor e seriedade”, garantindo que as propostas apresentadas “não são baseadas na esperança, são baseadas na informação e nos números”.
A candidatura do Livre convida ainda os munícipes a analisarem o programa, defendendo que é “o único que oferece uma visão progressista com garantia de execução financeira informada”.