O provedor do Animal garante que nunca foi chamado para intervir direta ou indiretamente, no caso do Lince, que foi retirado aos seus donos e, posteriormente, devolvido, mas acabando por morrer.
”A partir do momento em que o caso fica nas mãos do Ministério Público, nada há a fazer”, afirma o provedor do Animal, quando questionado sobre o não ter feito qualquer intervenção no caso que acabou com a morte do caracal. O provedor do Animal lamenta a atitude do Ministério Público e de outros intervenientes no processo.
Apesar de tudo, não tira responsabilidades à família que, ilegalmente, trouxe e manteve o animal na Madeira.