A declaração política semanal, no hemiciclo madeirense, a primeira após as autárquicas de domingo, coube ao líder do Chega Madeira, o deputado Miguel Castro, que veio falar “da segurança e do controlo da imigração”, que referiu ser a prioridade para os próximos anos.
“Já representam mais de 14% da nossa população, advertindo que importa diferenciar entre imigração “positiva” e “negativa”, esta última que, nas suas palavras, “coloca em causa a segurança de todos nós”.
O Centro Cultural Islâmico da Madeira, elaborou Miguel Castro, é um exemplo de uma prática que considera errada, lançando farpas à bancada do JPP por ser uma associação sediada em Santa Cruz.
“Portugal e a Madeira não pode ser uma porta aberta sem critério”, rematou.