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Artigo de Opinião

2/06/2024 08:00

No dia 26 de maio de 2024, os madeirenses e porto-santenses voltaram a depositar a confiança e a escolher Miguel Albuquerque para liderar os destinos da nossa região autónoma. Muito se escreveu, mais ainda se disse, mas os números e os factos são inegáveis. O PSD-Madeira foi quem ganhou as eleições e será Miguel Albuquerque a formar um novo governo regional. Tudo o resto são números circenses, suicídios políticos e tentativas de sobrevivência política.

A forma como os militantes e simpatizantes do PSD-Madeira se envolveram nesta campanha, a maneira como apoiaram e trabalharam para ganharmos mais estas eleições regionais é algo de extraordinário. Nós somos grandes e quando juntos e mobilizados somos imparáveis.

Verde: Eleições Europeias

O cansaço com a política e actos eleitorais em catadupa, não podem ser desculpa para nos alienarmos das eleições europeias de dia 9 de junho. O papel de Portugal e da Madeira na União Europeia é demasiado importante e a AD - Aliança Democrática, é a candidatura que merece a nossa atenção e o nosso voto.

Amarelo: Novos tempos novas alianças

Este novo quadro legislativo exige dos seus intervenientes uma postura dialogante, a capacidade de construir pontes de entendimento e um verdadeiro sentido de estado. Os tempos são outros, a sociedade mudou e existem novas formas e ideias de encarar o Mundo, com as quais é preciso saber conviver, pelo bem da democracia, da representatividade e da diversidade. Maiorias absolutas são coisas do passado, e o que se exige dos políticos é a tal capacidade de forjar alianças, tendo em vista o bem da população e da Região. As posições públicas extremadas e ameaças precoces de chumbo ao programa e orçamento de governo, sem se conhecerem ainda os documentos, é uma atitude pueril e pouco digna de quem tem o dever de representar o povo da Madeira. Uma coisa é certa, o ónus da instabilidade política e governativa, vai pesar nos ombros de quem ousar condenar a Madeira, ao marasmo económico e social.

Vermelho: O abraço do urso

A soberba e a gula são dois pecados capitais, e Élvio Sousa cometeu os dois. O primeiro, foi bem visível aquando das declarações do JPP, na noite eleitoral. O segundo, surgiu no dia seguinte, com a tal união, que não era um casamento, que “podia não resultar”, mas não viria mal ao mundo, já que “cada um voltava à sua casa”. Inimigos ontem, semi-casados hoje e separados amanhã. Dava um bom reality show, em um qualquer canal de televisão. A contradição e traição, de tudo o que diziam defender, os tais Juntos Pelo Povo, não durou 24h. A gula e a vontade de se lambuzar, foi de tal ordem, que encegueirou os verdinhos de Santa Cruz, que nem perceberam o abraço de urso aplicado pelo PS. A cegueira foi tal que o grande vencedor, tornou-se num ápice no maior derrotado. Boa coisa não será de esperar de quem tenta, na sua sede de poder, atropelar o próprio irmão, mas aposto, que após exposto o embuste, o tal eleitorado da subida retumbante, não irá ser tão complacente e tolerante quanto o irmão.

OPINIÃO EM DESTAQUE
Coordenadora do Centro de Estudos de Bioética – Pólo Madeira
18/12/2025 08:00

Há uma dor estranha, quase impossível de explicar, que nasce quando alguém que amamos continua aqui... mas, aos poucos, deixa de estar. Não há funerais,...

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