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Sondagem JM: “Não deixa de ser um reconhecimento do JPP como terceira força política”, frisa Élvio Sousa

Data de publicação
13 Março 2024
11:43

Inicialmente, à semelhança dos representantes de todas as forças políticas, Élvio Sousa desvalorizou os resultados da sondagem, não especificamente desta da Intercampus para o JM e 88.8, mas sim de uma forma generalizada.

Ou seja, “as sondagens são registos conjunturais, que são compreensíveis. Mas do ponto de vista real – como eu trabalho com ciência – sondagens abaixo de 1.500 entrevistas são irrelevantes para mim. Não é uma questão de demérito de qualquer trabalho, mas para a Região sondagens inferiores a essa amostragem, do nosso ponto de vista, são irrelevantes”.

“E digo isto não de cor, mas sim pelos resultados do JPP nos último 10 anos, e isto sim, é um facto infalível”, reforçou o líder parlamentar do JPP.

Na sondagem em análise, em caso de eleições antecipadas, o PSD elegeria 21 deputados, o PS subiria para 14, o JPP manteria os atuais cinco, o Chega baixaria para três, tantos quantos a Iniciativa Liberal, que por agora tem um, e o PCP, com um deputado, fecharia as contas da ALRAM. Das atuais nove forças partidárias, o hemiciclo ficaria, então, reduzido a seis, saindo CDS, PAN e BE.

Pese a sua primeira abordagem, Élvio Sousa, ainda assim, acede a comentar que se trata de “um relato do momento, uma fotografia do momento e, portanto, não deixa de ser um reconhecimento do JPP como terceira força política, de um partido essencialmente regional”.

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