Em comunicado enviado à redação, a Lista B denuncia “irregularidades na eleição da comissão de trabalhadores da Empresa de Eletricidade da Madeira (EEM)”.
Segundo o comunicado, a Lista B alega que “tentou sempre que existisse um representante de cada lista em cada mesa, de modo que a eleição fosse transparente e sem irregularidades”.
Os candidatos explicam que lutaram para que “fossem respeitadas as mesas anunciadas na convocação de eleições, onde consta apenas uma urna volante, sendo as restantes fixas e onde as pessoas se deslocariam para exercer o seu direito”.
Todavia, “o que aconteceu foi o oposto”.
“Houve recolha de votos no dia anterior sem representantes de ambas as listas, houve lugares que nem urnas tinham. A situação mais grave verificou-se na mesa dos Viveiros, a mesa dos Viveiros não foi fechada no dia como em qualquer eleição livre e democrática obriga, onde são contados os votos e simultaneamente são confirmados os cadernos eleitorais e os resultados oficializados com a ata final”, explicam.
Nesse sentido, a Lista B solicita que a votação seja repetida.
“A comissão eleitoral acabou por unilateralmente anular uma mesa com um representante da lista B, Ponte Vermelha, e onde os votos foram contados em frente do responsável, depois de todos terem votado, e validou ilegalmente a mesa que não tinha sido legalmente fechada - Viveiros, incluindo na ata de apuramento final de que o nosso cabeça de lista tinha faltado a chamada de estar presente nessa reunião onde foi apreciada a nossa reclamação”, adiantam, acrescentando que a Lista B não aceita o que se passou.
“Não há votos de primeira e votos de segunda!”, afiançam.