”Nós olhamos para este ato eleitoral com muita confiança porque sentimos que vamos alcançar um resultado histórico na Madeira e um representante do Chega-Madeira irá integrar o processo de reforma política que vai nascer deste ato eleitoral”.
Estas são as primeiras palavras de Francisco Gomes ao Jornal, encerradas que estão as urnas de voto na Madeira e no continente.
O cabeça de lista pelo círculo da Madeira afirmou que vê estas eleições com “um grande sentido de responsabilidade”, por notar na população “uma grande sede de mudança”, sendo que vê no Chega a “plataforma” para essa mudança.
Sobre uma menor abstenção nestas eleições, comparativamente a 2022, Francisco Gomes entende que “a maior participação será favorável às intenções políticas do Chega”.
A seu ver, a abstenção mais baixa “não favorece os partido dos sistema, que estão à sombra do situacionismo”.
Na sede do Chega, no Funchal, estão ainda poucos militantes, apenas Francisco Fomes e a família, bem como os deputados no parlamento madeirense.
O Largo do Chafariz será o palco dos festejos do Chega, caso se confirme as sondagens, como a publicada pelo JM-Madeira, que dão como certa a sua eleição para o parlamento nacional.