Miguel Albuquerque ainda não reagiu à decisão de hoje do tribunal. A comunicação social aguarda, à porta da Quinta Vigia, a saída do presidente.
Recorde-se que ao cabo de três semanas de detenção, o juiz de instrução criminal Jorge Bernardes de Melo determinou a libertação dos três arguidos indiciados num alegado caso de corrupção na Madeira, ficando sujeitos a termo de identidade e residência.
Miguel Silva, adjunto do presidente, disse a meio da tarde desta quarta-feira, aos jornalistas presentes na Quinta Vigia, que Miguel Albuquerque não faria declarações. No entanto, na altura, ainda não eram conhecidas as medidas de coação.