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Chega propõe reforma no sistema de Saúde

Data de publicação
29 Fevereiro 2024
14:28

A candidatura do Chega Madeira visitou a delegação regional da Liga Portuguesa contra o Cancro. Fundada em 1941, a Liga tem acompanhado a evolução da sociedade portuguesa. Se, no seu início, procurou suprir as carências do Estado em matéria de financiamento do tratamento do cancro, já com o passar dos anos a Liga passou a mobilizar os seus recursos para iniciativas mais orientadas para a prevenção do cancro e apoio à investigação da doença, nunca descuidando o apoio ao doente. Nesse sentido, nos diversos núcleos da Liga, assistiu-se ao desenvolvimento de um plano de ensino e sensibilização da população sobre os sinais de alerta e prevenção do cancro.

Nas iniciativa desta manhã, a candidatura do Chega abordou alguma das propostas do partido para o sector da Saúde, entre as quais evoluir o Serviço Nacional de Saúde para um Sistema Nacional de Saúde (com a integração de todo o Sector Público, Privado e Social), reformar a Lei de Bases da Saúde introduzindo novos modelos de gestão e parcerias público-privadas, reforçar a rede de cuidados continuados, assegurar remunerações justas e valorização das carreiras dos profissionais de saúde e atualizar do Plano Nacional de Vacinação.

“A Liga Portuguesa Contra o Cancro tem se assumido como uma entidade de referência nacional e regional no apoio ao doente oncológico e à família, na promoção da saúde, na prevenção do cancro e até no estímulo à formação e investigação em oncologia. Por isso, tínhamos que cá vir e ouvir da boca de quem lida diariamente com a causa oncológica o estado atual da Saúde nesta área em específico, assim como recolher contributos quanto ao muito que há ainda por fazer”, observou Francisco Gomes, cabeça de lista do partido CHEGA à Assembleia da República.

Segundo o candidato do Chega, “A sensibilidade, a equidade, a ética, o respeito, o compromisso e a responsabilidade são valores que definem o trabalho da Liga, que é uma instituição exemplar e da máxima transparência na gestão competente que faz dos donativos que recebe daqueles que se associam a esta causa. Saímos daqui com uma convicção ainda forte naquilo que já sabíamos, isto é, de que, ao contrário de outras instituições, que são autênticos sorvedores do dinheiro público, a Liga é independente do Estado e usa de forma criteriosa e muito consciente cada cêntimo que recebe. Isto, sim, é honrar a causa que servimos e aqueles que nela acreditam.”

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