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Cafôfo diz que “dar força ao PS é dar estabilidade à Madeira”

Data de publicação
18 Maio 2024
17:39

Paulo Cafôfo apelou, hoje, ao voto no PS para “garantir a estabilidade que a Madeira precisa, depois de 48 anos de governação do PSD que culminam precisamente com instabilidade política, o maior risco de pobreza do país e graves problemas ao nível da Saúde e da Habitação na Região”.

Num comício com a presença do secretário-geral do PS, no Funchal, o candidato socialista à presidência do Governo Regional enalteceu a “consideração” e o “respeito” pelos madeirenses demonstrado por Pedro Nuno Santos ao deslocar-se à Região, “postura que não é seguida pelo líder do PSD”. “Outros líderes nacionais têm vergonha dos seus líderes regionais. Luís Montenegro tem vergonha de Miguel Albuquerque é por essa razão que não vem à Madeira”, apontou.

Paulo Cafôfo recordou que a última vez que Montenegro “pôs os pés” na Madeira foi a 24 de setembro, “pensando que o PSD teria uma vitória esmagadora – que não teve – sendo que, desde então instalou-se a instabilidade”. “Uma instabilidade que foi criada e ampliada pelo PSD”, constatou, lembrando que o presidente do Governo Regional “demitiu-se aos solavancos” e “não deixou que se aprovasse o Orçamento Regional”. “A partir daí, o que tivemos foram apupos, assobios e o caos na Madeira, por culpa de Miguel Albuquerque e do PSD”, sustentou Paulo Cafôfo, acrescentando que Albuquerque “está descredibilizado e isolado, quer perante os madeirenses e porto-santenses, quer pelo seu próprio partido, a nível regional e nacional”.

Nesta ordem de ideias, o candidato socialista considerou que Miguel Albuquerque “não tem capacidade negocial com o primeiro-ministro para defender a Madeira e os madeirenses, porque já ninguém lhe liga”.

Neste sentido, sublinhou que “dar força ao PS é dar estabilidade à Madeira” e virar a página na Região, encetando um tempo novo, de criação de oportunidades.

Paulo Cafôfo frisou, ainda, que a Madeira é “a região do País com a mais elevada taxa de pobreza, resultado de 48 anos de governação do PSD”, e condenou o facto de Miguel Albuquerque “achar esta situação normal”. “Temos um presidente do Governo que já se assume como um presidente derrotado, porque está conformado com a pobreza dos madeirenses”, atirou.

O candidato assegurou que o PS “não desiste” e apelou ao voto no partido no próximo dia 26, para “um Governo que vai governar para as pessoas, com as prioridades certas e as soluções adequadas para os problemas que se já se arrastam há demasiado tempo”.

Cafôfo elencou algumas das prioridades do PS em áreas como a habitação, a saúde, o aumento dos rendimentos, a educação, a valorização da produção regional e a mobilidade, salientando que o partido tem muitas medidas porque existem “muitos problemas deixados pelo PSD”.

Vincou ainda que “só o voto no PS vai permitir a mudança na Região”, alertando que votar em partidos como o Chega, o CDS, a Iniciativa Liberal e o PAN “é votar no PSD e em Miguel Albuquerque” e é “continuar tudo na mesma”.

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