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Advogado de Pedro Calado defende que processo como está hoje “teria de ser arquivado”

Marco Milho

Jornalista

Data de publicação
14 Fevereiro 2024
18:50

Paulo Sá e Cunha, advogado de Pedro Calado, considerou hoje, à saída do Tribunal Central de Instrução Criminal, que as bases do inquérito sobre alegados crimes de corrupção na Madeira assentam “numa total ausência de indícios”, e que por isso, a manter-se como está atualmente, o processo “teria de ser arquivado”.

“Esta situação [detenção dos arguidos] assentava numa total ausência de indícios”, disse o mandatário do ex-presidente da Câmara do Funchal, que reforçou que a libertação é uma “decisão muitíssimo correta”.

Todavia, Paulo Sá e Cunha lamentou que o tempo que os arguidos estiveram detidos desde o dia 24 de janeiro, há precisamente três semanas.

“Tenho pena de que não tenham sido restituídos à liberdade mais cedo, mas é assim que as coisas funcionam”, disse o advogado.

Sobre o seu cliente, Paulo Sá e Cunha disse que o ex-autarca “recebeu a decisão com grande alegria e muita comoção”, lembrando que os três arguidos “estiveram sujeitos a situações muito adversas”.

“Pedro Calado falará com a comunicação social quando achar oportuno. Hoje, como podem imaginar, [os arguidos] não estão em condições de prestar declarações públicas”, acrescentou ainda, em resposta às questões dos jornalistas que aguardavam à saída do Tribunal Central de Instrução Criminal, no Campus da Justiça, em Lisboa.

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